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Sim, os bebês tendem a se sentir confortados pela proximidade, e o contato físico é um fator que os acalma. Quando estão no mesmo berço, eles se "aninham" e até acabam chupando a mãozinha um do outro.
Há até uma pesquisa mostrando que é seguro que gêmeos de tamanhos semelhantes, com menos de 3 meses de idade, compartilhem o berço. Segundo ela, parece não haver mais riscos nesta situação do que se cada um tiver seu próprio espaço.
Na verdade, pode até haver vantagens. De acordo com esse estudo, manter os dois no mesmo berço os ajudaria a se adaptar ao ambiente, regulando a temperatura do corpo e o ciclo do sono.
Quanto ao choro de um incomodar ou acordar o outro, não se preocupe, já que, se eles sempre dormem juntos, se acostumam com os barulhos que fazem.
Os cuidados no berço devem ser iguais aos tomados com qualquer bebê. Ajeite-os com a barriga para cima, posicionando cada um com a cabeça no meio do berço e os pés voltados para a cabeceira e a borda, ou lado a lado. Agasalhe-os bem se estiver frio, mas não use cobertores ou mantas.
À medida que crescerem, o espaço vai ficar mais apertado e menos confortável. Além disso, os padrões de sono de cada um poderão ser diferentes, o que acaba tornando mais simples finalmente separá-los nessa etapa.
A separação vale também para dar mais atenção individual a cada bebê e enxergá-los como crianças com personalidades e necessidades distintas. Só não se esqueça depois de posicionar os berços de um jeito para que as crianças continuem a conseguir se ver e se comunicar (sim, elas se comunicam de uma forma toda especial).
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