Anúncios Patrocinados: |
Por isso, a melhor solução é procurar um tratamento que dê fim nas benditas.
O ideal é consultar um angiologista, pois é ele quem vai indicar o melhor tratamento para cada caso.
Os tratamentos disponíveis resumem-se basicamente ao laser, a crioescleroterapia e a escleroterapia.
Escleroterapia
Líquidos esclerosantes (geralmente glicose) são injetados na veia dilatada para força-la a secar. O organismo, gradativamente, acaba absorvendo essa substância e os vasinhos vão desaparecendo.
São necessárias de 3 a 10 sessões, que duram, em média, 30 minutos.
O tratamento é feito no consultório médico e, após a sessão, a pessoa pode retornar normalmente às suas atividades diárias.
Espuma Esclerosante
Com a ajuda de um aparelho de ultra-som, é injetada nos vasos uma substância que mistura líquido e ar, resultando numa espécie de mousse.
Como pode acarretar sérios danos, já que o ar pode ficar na veia e causar, inclusive, alterações no cérebro, não é muito utilizada e muito menos recomendada por aqui, embora seja bastante usada na Europa.
Crioescleroterapia
Tratamento semelhante à escleroterapia, sendo que a principal diferença é a temperatura da substância a ser injetada na veia, que é de 40º negativos.
A temperatura gelada acaba destruindo as paredes internas dos vasos, o que faz com que eles “desapareçam” sob a pele.
O líquido frio acaba funcionando como anestesia, o que reduz a dor na aplicação.
O número de sessões varia muito e pode chegar a 10, sendo que cada uma dura 30 minutos.
Laser
O laser é eficiente para tratar os vasos finos e, além disso, dói bem menos que a escleroterapia.
Aqui, as veias são queimadas, não havendo cortes ou sangramentos.
Entretanto, existe a possibilidade de manchar a pele, já que danifica estruturas próximas aos vasos.
O números de sessões também é relativo, podendo chegar até 10.
É importante ressaltar que nenhum desses tratamentos é definitivo, vez que, com o tempo, o problema pode voltar.
Anúncios Patrocinados: |
Nenhum comentário:
Postar um comentário